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A liberdade alimentar é um direito para os diabéticos

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A liberdade alimentar é um prêmio certo e certo para diabéticos do tipo 1 compensado.

No entanto, mesmo em boas situações de remuneração, o açúcar no sangue está associado à capacidade de avaliar a dose de insulina necessária para metabolizar a refeição que você está prestes a fazer.

Essa estimativa representa, em média, mais de 55% da dose de insulina do boli, mas em diabéticos bem compensados, é praticamente a totalidade da dose de estragados calculados.

O cálculo do bolus de insulina é diferente de diabético para diabético e pode ser calculado, use o relatório de carboidratos de insulina geralmente elaborado pelos nutricionistas e pelo diabetologista, ou pode ser deduzido da experiência pessoal do diabético único no alimento individual.

Um diabético especialista quando ele olha para um pedaço de pão, não pensa mais em seu peso ou em seu conteúdo de carboidratos, mas "vê" as unidades de insulina necessárias para metabolizá -lo.

Esta é a filosofia de insulina e alimento ou associar a cada alimento, para diferentes partes do mesmo, a quantidade de insulina é derivada do cálculo da relação de carboidratos de insulina (método matemático válido para todos os alimentos) do que a experiência do diabético no alimento específico.

Em outras palavras, se a avaliação da insulina feita usando a relação de carboidratos de insulina não obter o resultado esperado em alimentos específicos, o diabético, de maneira experimental, pode associar diretamente as unidades de insulina equivalentes a esse alimento específico.

Dessa maneira, ao lado da foto quantizada da comida, as unidades de insulina equivalentes ao assunto aparecem.

As insulinas introduzidas pelo diabético podem estar relacionadas ao CHO a ser injetado antes da refeição e/ou aquelas derivadas de lipídios e proteínas a serem injetadas após ou durante a própria refeição, de acordo com as indicações do médico.

Ao alterar a quantidade de alimentos tomados, a dose equivalente de insulina mostrada é variada.

A insulina e os alimentos também podem tirar a foto de novos alimentos que não estão presentes no banco de dados ou cozidos de maneira diferente, sendo capaz de associar a insulina necessária para sua metabolização apenas método experimental.

Dessa forma, o diabético pode ser criado sua base de dados pessoais para a relação entre alimentos e insulina nos alimentos mais usados.

A insulina e os alimentos não é uma calculadora de boli que também tem em mente a insulina a bordo ou o fator de correção, mas é um vocabulário alimentar (um banco de dados) em que a dose equivalente de insulina é indicada em vez da composição da comida.

É um sistema educacional em que o diabético registra sua experiência de correlação entre comida e insulina.

Insulina e comida podem ser usados:

• Tanto como é comumente feito hoje, isto é, fazendo uma previsão qualitativa e estimativa quantitativa do que você comerá para injetar a dose estimada antes da refeição e a estimada dose

• Ou você pode abordar a estimativa da nutrição de uma maneira mais segura, fazendo -a enquanto come, prato por placa e ao mesmo tempo se injetando

a dose de insulina de cada comida.

Essa nova abordagem evita o erro qualitativo e quantitativo de provisão do que você comerá, pois não é mais uma previsão, mas um registro real de tempo e garante a administração da insulina da maneira mais fisiológica possível, um pouco como o pâncreas que produz insulina à medida que uma introdução é introduzida. Essa abordagem facilmente aplicável aos portadores da bomba também pode ser usada em indivíduos com terapia clássica de insulina, dividindo a dose geral em dois, um no início e outro no final da refeição.

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